Após a reconquista de Palmira, o Estado Islâmico direccionou o seu ataque em direcção à base militar de Tiyas,[6] mas, apesar de diversos ataques, e, com apoio de ataques aéreos da coligação liderada pelos Estados Unidos,[7] as tropas sírias, russas e iranianas conseguir resistir ao total colapso e conseguiram repelir o ataque em Tiyas,[8] e, acima de tudo, ficaram em posição de lançar uma nova ofensiva sobre Palmira, para recuperar, que viria a acontecer em janeiro de 2017.[9]